16 de jan. de 2012

A pupila saltava ante o espetáculo promíscuo das cores. Sua pele movediça, harmonizara em claves de sol todo o repertório cromático da manhã. Um ócio orquestrado em cada respiração, toque, olhar unia todos os tempos num silêncio cúmplice e dissimulado capaz de romper a dormência dos corpos ao mais débil sinal. Na cisma de prolongar(ou parar) o relógio balbuciamos promessas...
Vinícolas na Itália?!
Um dia, um dia...

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